quarta-feira, 12 de agosto de 2009

PERGUNTAS QUE PODEM ESCLARECER DÚVIDAS SOBRE ESTA GRIPE:

1. Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?

Desde 24 de Abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de Julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 deJulho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de Junho. Esse caso nos dá a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.

2. Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?

Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.

3. Quando eu devo procurar um médico?

Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.

4. O que fazer em caso de surgimento de sintomas?

Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.

5. Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos?

Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo mais de 70% das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.

6. Se o exame não é realizado em todas as pessoas, isso significa que o número de casos registrados será subnotificado?

É importante ficar claro que vários países estão adotando a mesma prática, por recomendação da Organização Mundial da Saúde. Vamos continuar a registrar o número de casos. Como já ocorre com surtos de gripe comum, vamos confirmar uma amostra de casos e todos os outros que tiverem os mesmos sintomas e no mesmo ambiente, seja em casa, na escola, no trabalho, na igreja ou no clube, serão confirmados por vínculo epidemio lógico. Além disso, temos no Brasil 62 unidades de Rede Sentinela em todos os estados, com a função de monitorar a circulação do vírus influenza e ocorrência de surtos. Essa rede permite que as autoridades sanitárias monitores a ocorrência de surtos devido ao vírus da gripe comum e, agora, do novo vírus por meio dacoleta sistemática de amostras e envio aos laboratórios de referência. É importante ficar claro que, a partir de agora, o objetivo não é saber se todos os que têm gripe foram infectados por vírus da influenza sazonal ou pelo novo vírus. Com o aumento no número de casos, passamos agora a trabalhar com o diagnóstico coletivo, exceto para aqueles que podem desenvolver a forma grave da doença, seja gripe comum ou gripe A.

7. Quais os critérios de utilização para o Tamiflu?

Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o Tamiflu. Os demais terão os sintomas tratados, de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o Tamiflu. Esse grupo de risco é composto por: idosos acima de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), e também pessoas com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

8. O medicamento está em falta?

Não. O Ministério da Saúde possui estoque suficiente de medicamento para tratamento dos casos indicados. Além de comprimidos para uso imediato, temos matéria-prima para produzir mais nove milhões de tratamentos.

9. Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)?

Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.

10. Como eu posso me prevenir da doença?

Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

Fonte: Ministério da Saúde

PESQUISA E AUTORIA: YARA DE OLIVEIRA

Um comentário:

  1. Foi durante a minha pesquisa sobre o VIH/Herpes que tropecei na informação sobre o VIH/Herpes; informação que é bastante fácil de encontrar ao fazer uma pesquisa de DST no google. Na altura, pensava que o "HIV/Herpes Cured" era uma conspiração, mas não sabia que a medicina herbácea me interessava muito. Fiz perguntas sobre a cura à base de ervas nos sites oficiais do HIV/Herpes e fui banido por o fazer por moderadores que me disseram que eu estava a papaguear propaganda do Hiv/Herpes. Isto reforçou a minha crença de que existe uma cura para o Hiv/Herpes. Depois encontrei uma senhora da Alemanha chamada Achima Abelard Dr. Itua Cure o seu Hiv, por isso enviei-lhe um correio sobre a minha situação e depois falei mais sobre ela e enviei-me o seu medicamento à base de ervas que bebi durante duas semanas. E hoje não estou curado de Hiv/Herpes na minha vida, procurei grupos de Hiv/Herpes para tentar estabelecer contacto com pessoas a fim de saber mais sobre o Hiv/Herpes Herbal Cure's acreditava, neste momento, que esta informação lhe era útil com a mesma doença e queria fazer o melhor que podia para divulgar esta informação na esperança de ajudar outras pessoas. Que a Dra. Itua Herbal Medicine me faz acreditar que existe uma esperança para as pessoas que sofrem de,Parkinson,doença de Alzheimer,doença de Bechet,doença de Crohn,doença de Cushing,insuficiência cardíaca,Esclerose múltipla,Hipertensão,Cancro Colo_Rectal, Doença de Lyme,Cancro do Sangue,Cancro do Cérebro,Cancro da Mama,Cancro do Pulmão,Cancro do Rim,Feitiço do Amor,Psoríase,Feitiço da Lotaria,Doença,Esquizofrenia,Cancro,Escoliose,Fibromialgia,Síndrome de Toxicidade Fluoroquinolona Fibrodisplasia Ossificans Progressiva. Infertilidade,Doença de Taquicardia,Epilepsia,Diabetes,Doença Celíaca,Artrite,Esclerose Lateral Amiotrófica,Autismo,Doença de Alzheimer,Carcinoma Adrenocortical. Asma, (sarampo, tétano, tosse convulsa, tuberculose, poliomielite e difteria)Doenças alérgicas,Doença de Parkinson,Esquizofrenia,Cancro do pulmão,Cancro da mama,Cancro colo-rectal,Cancro do sangue,Cancro da próstata,siva. Insónia Familiar Fatal Factor V Mutação Leiden, Doença de Epilepsia Dupuytren,Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Diabetes,Doença celíaca,Doença de Creutzfeldt-Jakob,Angiopatia Amilóide Cerebral, Ataxia,Artrite,Amiotrófica,Coliose lateral,Fibromialgia,Toxicidade FluoroquinolonaSíndrome Fibrodisplasia Ossificante ProgressãoSclerose,Convulsões,Doença de Alzheimer,Carcinoma adrenocortical. Asma,Doenças alérgicas,Hiv_Aids,Herpes,Copd,Glaucoma.., Cataratas,Degeneração macular,Doenças cardiovasculares,Doença pulmonar,Próstata alargada,Osteoporose.
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